Ouça a o poema “Há Coisa Como Ver um Paiaiá” de Gregório de Matos, musicado e interpretado por Nelson Djane:http://www.garagemmp3.com.br/dejane-o-cantor-dos-poetas/ha-coisa-c-v-um-paiaia-mp3
MÚSICA/CIFRA
12 – HÁ COISA COMO VER UM PAIAIÁ Poesia de: Gregório de Matos Música de: Nelson Dejane D6/9 Em7/9 Há coisa como ver um Paiaiá "Paiaiá, Paiaiá A7/13 D6/9 Mui prezado de ser Caramuru, "Caramuru, Caramuru" Em7/9 Descendente de sangue de Tatu, "de Tatu, de Tatu" A7/13 D6/9 Cujo torpe idioma é cobepá. "cobepá, Cobepá" Am7 D7/9 G7+ A/G A linha feminina é carimá, "carmá, carimá" F#m7 A/B Moqueca, pitinga, caruru, "caruru,caruru" B7 Em7 A7 Mingau de puba e vinho de caju, "de caju, de caju" D6/9 Pisado um pilão de Piraguá, "Piraguá, Piraguá" Am7 D7/9 G7+ A/G A masculina é um aricobé, "Aricobe,Aricobé" F#m7 Cuja filha cobé um branco pai, "branco Pai, A/B branco Pai" B7 Em7 Dormiu no promontório de Passé,"de Passé, de A7 Passé" D6/9 O branco era um marau, que veio aqui, "veio aqui, veio aqui" Am7 D7/9 G7+ A/G Ela era uma Índia de Maré, "de Maré, de Maré" F#m7 Cuja fiha cobé um branco Pai, "branco Pai, A/B branco Pai" B7 Em7 Dormiu no promontório de Passé, "de Passé, A7 de Passé" D6/9 Cobepá, aricobé, cobé Pai.